sábado, 19 de junho de 2010

cabo coaxial







Vidio Monomodo e Multimodo

http://www.youtube.com/watch?v=GBZODqcrhcU
Cabo coaxial
Os cabos coaxiais são cabos constituídos de 4 camadas: um condutor interno, o fio de cobre que transmite os dados; uma camada isolante de plástico, chamada de dielétrico que envolve o cabo interno; uma malha de metal que protege as duas camadas internas e, finalmente, uma nova camada de revestimento, chamada de jaqueta.
Se você envolver um fio condutor com uma segunda camada de material condutor, a camada externa protegerá a primeira da interferência externa. Devido a esta blindagem, os cabos coaxiais (apesar de ligeiramente mais caros que os de par trançado) podem transmitir dados a distâncias maiores, sem que haja degradação do sinal. Existem 4 tipos diferentes de cabos coaxiais, chamados de 10Base5, 10Base2, RG-59/U e RG-62/U
O cabo 10Base5 é um tipo mais antigo, usado geralmente em redes baseadas em mainframes. Esta cabo é muito grosso, tem cerca de 0.4 polegadas, ou quase 1 cm de diâmetro e por isso é muito caro e difícil de instalar devido à baixa flexibilidade. Outro tipo de cabo coaxial pouco usado atualmente é o RG62/U, usado em redes Arcnet. Temos também o cabo RG-59/U, usado na fiação de antenas de TV.
Além da baixa flexibilidade e alto custo, os cabos 10Base5 exigem uma topologia de rede bem mais cara e complicada. Temos o cabo coaxial 10base5 numa posição central, como um backbone, sendo as estações conectadas usando um segundo dispositivo, chamado transceptor, que atua como um meio de ligação entre elas e o cabo principal.
Os transceptores perfuram o cabo 10Base5, alcançando o cabo central que transmite os dados, sendo por isso também chamados de “derivadores vampiros”. Os transceptores são conectados aos encaixes AUI das placas de rede (um tipo de encaixe parecido com a porta de joystick da placa de som, encontrado principalmente em placas antigas) através de um cabo mais fino, chamado cabo transceptor. Além de antiquada, esta arquitetura é muito cara, tanto com relação aos cabos e equipamentos, quanto em termos de mão de obra.
Os cabos 10Base5 foram praticamente os únicos utilizados em redes de mainframes no inicio da década de 80, mas sua popularidade foi diminuindo com o passar do tempo por motivos óbvios.
Atualmente você só se deparará com este tipo de cabo em instalações bem antigas ou, quem sabe, em museus ;)
Finalmente, os cabos 10Base2, também chamados de cabos coaxiais finos, ou cabos Thinnet, são os cabos coaxiais usados atualmente em redes Ethernet e, por isso, são os cabos que você receberá quando pedir por “cabos coaxiais de rede”. Seu diâmetro é de apenas 0.18 polegadas, cerca de 4.7 milímetros, o que os torna razoavelmente flexíveis.
Os cabos 10Base2 são bem parecidos com os cabos usados em instalações de antenas de TV, a diferença é que, enquanto os cabos RG-59/U usados nas fiações de antena possuem impedância de 75 ohms, os cabos 10Base2 possuem impedância de apenas 50 ohms. Por isso, apesar dos cabos serem parecidos, nunca tente usar cabos de antena em redes de micros. É fácil diferenciar os dois tipos de cabo, pois os de redes são pretos enquanto os para antenas são brancos.
O “10” na sigla 10Base2, significa que os cabos podem transmitir dados a uma velocidade de até 10 megabits por segundo, “Base” significa “banda base” e se refere à distância máxima para que o sinal pode percorrer através do cabo, no caso o “2” que teoricamente significaria 200 metros, mas que na prática é apenas um arredondamento, pois nos cabos 10Base2 a distância máxima utilizável é de 185 metros.
Usando cabos 10Base2, o comprimento do cabo que liga um micro ao outro deve ser de no mínimo 50 centímetros, e o comprimento total do cabo (do primeiro ao último micro) não pode superar os 185 metros. É permitido ligar até 30 micros no mesmo cabo, pois acima disso, o grande número de colisões de pacotes irá prejudicar o desempenho da rede, chegando ao ponto de praticamente impedir a comunicação entre os micros, em casos extremos.
Conectamos o cabo coaxial fino à placa de rede usando conectores BCN, que por sua vez são ligados a conectores T ligados na placa de rede. Usando cabos coaxiais os micros são ligados uns aos outros, com um cabo em cada ponta do conector T.
Conector BCN desmontado
Conector T na placa de rede
São necessários dois terminadores para fechar o circuito. Os terminadores são encaixados diretamente nos conectores T do primeiro e último micro da rede. Pelo menos um dos terminadores, deverá ser aterrado.

Terminador
Se você não instalar um terminador em cada ponta da rede, os sinais retornarão quando chegarem às pontas do cabo, embora um pouco mais fracos, formando os chamados pacotes sombra. Estes pacotes atrapalham o tráfego e corrompem pacotes bons que estejam trafegando, praticamente inutilizando a rede.
Em redes Ethernet os terminadores devem ter impedância de 50 ohms (a mesma dos cabos), valor que geralmente vem estampado na ponta do terminador.
Para prender o cabo ao conector BCN, precisamos de duas ferramentas: um descascador de cabo coaxial e um alicate de crimpagem. O descascador serve para retirar o dielétrico do cabo, deixando exposto o fio de cobre, enquanto o alicate para crimpagem serve para prender o cabo ao conector, impedindo que ele se solte facilmente. O alicate de crimpagem possuirá sempre pelo menos dois orifícios, o menor, com cerca de 1 mm de diâmetro serve para prender o pino central do conector BCN ao fio central do cabo. A maior serve para prender o anel de metal.
Cabo coaxial
Os cabos coaxiais são cabos constituídos de 4 camadas: um condutor interno, o fio de cobre que transmite os dados; uma camada isolante de plástico, chamada de dielétrico que envolve o cabo interno; uma malha de metal que protege as duas camadas internas e, finalmente, uma nova camada de revestimento, chamada de jaqueta.
Se você envolver um fio condutor com uma segunda camada de material condutor, a camada externa protegerá a primeira da interferência externa. Devido a esta blindagem, os cabos coaxiais (apesar de ligeiramente mais caros que os de par trançado) podem transmitir dados a distâncias maiores, sem que haja degradação do sinal. Existem 4 tipos diferentes de cabos coaxiais, chamados de 10Base5, 10Base2, RG-59/U e RG-62/U
O cabo 10Base5 é um tipo mais antigo, usado geralmente em redes baseadas em mainframes. Esta cabo é muito grosso, tem cerca de 0.4 polegadas, ou quase 1 cm de diâmetro e por isso é muito caro e difícil de instalar devido à baixa flexibilidade. Outro tipo de cabo coaxial pouco usado atualmente é o RG62/U, usado em redes Arcnet. Temos também o cabo RG-59/U, usado na fiação de antenas de TV.
Além da baixa flexibilidade e alto custo, os cabos 10Base5 exigem uma topologia de rede bem mais cara e complicada. Temos o cabo coaxial 10base5 numa posição central, como um backbone, sendo as estações conectadas usando um segundo dispositivo, chamado transceptor, que atua como um meio de ligação entre elas e o cabo principal.
Os transceptores perfuram o cabo 10Base5, alcançando o cabo central que transmite os dados, sendo por isso também chamados de “derivadores vampiros”. Os transceptores são conectados aos encaixes AUI das placas de rede (um tipo de encaixe parecido com a porta de joystick da placa de som, encontrado principalmente em placas antigas) através de um cabo mais fino, chamado cabo transceptor. Além de antiquada, esta arquitetura é muito cara, tanto com relação aos cabos e equipamentos, quanto em termos de mão de obra.
Os cabos 10Base5 foram praticamente os únicos utilizados em redes de mainframes no inicio da década de 80, mas sua popularidade foi diminuindo com o passar do tempo por motivos óbvios.
Atualmente você só se deparará com este tipo de cabo em instalações bem antigas ou, quem sabe, em museus ;)
Finalmente, os cabos 10Base2, também chamados de cabos coaxiais finos, ou cabos Thinnet, são os cabos coaxiais usados atualmente em redes Ethernet e, por isso, são os cabos que você receberá quando pedir por “cabos coaxiais de rede”. Seu diâmetro é de apenas 0.18 polegadas, cerca de 4.7 milímetros, o que os torna razoavelmente flexíveis.
Os cabos 10Base2 são bem parecidos com os cabos usados em instalações de antenas de TV, a diferença é que, enquanto os cabos RG-59/U usados nas fiações de antena possuem impedância de 75 ohms, os cabos 10Base2 possuem impedância de apenas 50 ohms. Por isso, apesar dos cabos serem parecidos, nunca tente usar cabos de antena em redes de micros. É fácil diferenciar os dois tipos de cabo, pois os de redes são pretos enquanto os para antenas são brancos.
O “10” na sigla 10Base2, significa que os cabos podem transmitir dados a uma velocidade de até 10 megabits por segundo, “Base” significa “banda base” e se refere à distância máxima para que o sinal pode percorrer através do cabo, no caso o “2” que teoricamente significaria 200 metros, mas que na prática é apenas um arredondamento, pois nos cabos 10Base2 a distância máxima utilizável é de 185 metros.
Usando cabos 10Base2, o comprimento do cabo que liga um micro ao outro deve ser de no mínimo 50 centímetros, e o comprimento total do cabo (do primeiro ao último micro) não pode superar os 185 metros. É permitido ligar até 30 micros no mesmo cabo, pois acima disso, o grande número de colisões de pacotes irá prejudicar o desempenho da rede, chegando ao ponto de praticamente impedir a comunicação entre os micros, em casos extremos.
Conectamos o cabo coaxial fino à placa de rede usando conectores BCN, que por sua vez são ligados a conectores T ligados na placa de rede. Usando cabos coaxiais os micros são ligados uns aos outros, com um cabo em cada ponta do conector T.
Conector BCN desmontado
Conector T na placa de rede
São necessários dois terminadores para fechar o circuito. Os terminadores são encaixados diretamente nos conectores T do primeiro e último micro da rede. Pelo menos um dos terminadores, deverá ser aterrado.

Terminador
Se você não instalar um terminador em cada ponta da rede, os sinais retornarão quando chegarem às pontas do cabo, embora um pouco mais fracos, formando os chamados pacotes sombra. Estes pacotes atrapalham o tráfego e corrompem pacotes bons que estejam trafegando, praticamente inutilizando a rede.
Em redes Ethernet os terminadores devem ter impedância de 50 ohms (a mesma dos cabos), valor que geralmente vem estampado na ponta do terminador.
Para prender o cabo ao conector BCN, precisamos de duas ferramentas: um descascador de cabo coaxial e um alicate de crimpagem. O descascador serve para retirar o dielétrico do cabo, deixando exposto o fio de cobre, enquanto o alicate para crimpagem serve para prender o cabo ao conector, impedindo que ele se solte facilmente. O alicate de crimpagem possuirá sempre pelo menos dois orifícios, o menor, com cerca de 1 mm de diâmetro serve para prender o pino central do conector BCN ao fio central do cabo. A maior serve para prender o anel de metal.

Fibra Otica.



Fibra ótica

1- Características da fibra ótica:
Uma fibra óptica compõe-se basicamente de 2 estruturas de silício (SiO2) denominadas de:
Núcleo: Por onde trafega a informação;
Casca: Envolve o núcleo, confinando raio de luz fique dentro do núcleo.
Características:
· Imunidade as interferências eletromagnéticas.
· Características Dielétricas. - Por serem feitas de materiais dielétricos como vidro e plástico
· Dimensões Reduzidas. - As fibras ópticas apresentam dimensões muito pequenas, da ordem de Microns (Micro = 1.10-6 ms), milésima parte do milímetro, quando comparadas com os sistemas de cabos de cobre.
· Segurança no tráfego de informações. - As fibras ópticas trabalham com sinais de luz, o que dificulta muito o uso de "grampos". Para que possamos executar um grampo em uma fibra óptica, necessitamos de aparelhos complexos e caros, capazes de decifrar os sinais de luz.
· Baixas Atenuações de Transmissão. - Por apresentarem baixas perdas de transmissão (Atenuação), as fibras ópticas são muito usadas em sistemas de longa distância. Comparativamente, um enlace de Micro Ondas está limitado à linha do horizonte, cerca de 90 km, nos melhores casos, necessitando de repetidores para distâncias maiores. Um enlace de fibra óptica necessita de repetidores a partir de 250 km.
· Maior Banda de Transmissão. - A capacidade de transmissão de um sistema de telemática está limitada à freqüência da portadora, como a fibra óptica trabalha com sinais de luz, encontramos valores Banda de Transmissão entre 150MHz até 500MHz, dependendo do tipo de fibra.


2- Diferença técnica de monomodo e multímodo:
FIBRAS MULTIMODOAs fibras Multímodo têm núcleos maiores (aproximadamente 62,5 micrómetros de diâmetro) e transmitem luz infravermelha (comprimento de onda de 850 a 1300 nm) a partir de díodos emissores de luz (LEDs).Dentro das fibras multimodo ainda de distinguem dois tipos:Step Índex:Neste tipo de fibra, o índice de refracção do núcleo é constante. A energia de um impulso luminoso vai distribuir-se por todos os modos. Uma vez que as velocidades de propagação dos vários modos são idênticas, os tempos de propagação, pois alguns modos percorrem distâncias maiores. Isto provoca a «dispersão inter modal», ou seja, dá-se um alargamento do impulso que é tanto maior quanto maior for o comprimento da fibra.Este fenômeno limita a aplicação deste tipo de fibra a curtas distâncias e a uma largura de banda de utilização inferior à de outros tipos. Esta fibra utiliza-se normalmente em transmissão de dados em pequenas distâncias.Graded Índex:Neste tipo de fibra, o índice de refracção do núcleo tem uma variação parabólica. Esta característica tem o efeito de aproximar os tempos de propagação dos vários modos, reduzindo a dispersão intermodal. A largura de banda utilizável é superior à da fibra Step indexFIBRAS MONOMODOAs fibras de modo simples têm núcleos pequenos (aproximadamente 9 micrometros de diâmetro) e transmitem luz laser infravermelha (comprimento de onda de 1300 a 1550 nanómetros). Neste tipo de fibras o diâmetro do núcleo é tão pequeno que não há mais do que um modo de propagação. Logo, não existe dispersão inter modal. A largura de banda utilizável é maior do que em qualquer dos tipos de fibra multímodo.

3- Ilustrar a 2 pro blog:

MONOMODO:
Multimodo:



sábado, 5 de junho de 2010

1 - O Procure fotos e detalhes sobre Pigtail ?
R= É um pequeno fio flexível e fino com conectores apropriados nas duas extremidades. Ele serve para conectar um ponto de acesso ou um adaptador de rede sem fio a uma antena externa.
Para evitar perdas…os pigtails devem possuir o menor comprimento possível. O tamanho ideal, dizem os especialistas, é de 6 a 15 polegadas. Afinal, perda está diretamente relacionada com a espessura do cabo. Caso a situação exigir uma grande distância entre a antena externa e o AP/adaptador…deve-se adquirir um cabo mais grosso (como o RGC-213) para fazer o “trabalho sujo? e adaptá-lo na antena. Por exemplo: usar o RGC-213 para cobrir a distância e na sua extremidade utilizar o pigtail.
Assim:

Poderíamos, sem dúvidas, fazer uma conexão direta apenas com o RGC-213 (Antena externa – RGC-213 – adaptador). Mas algumas placas de rede sem fio possuem conectores exageradamente pequenos, tornando-se impossível soldar conectores igualmente minúsculos num cabo RGC-213. Outra: cabos grossos são difíceis de serem manuseados. Entortá-los não é uma boa idéia, pois danos poderão ocorrer. Ou seja, além de resolver o problema dos conectores, o pigtail soma flexibilidade ao esquema.
Com o objetivo de desencorajar as pessoas a utilizarem antenas potencialmente infratoras…alguns regulamentos da FCC (Federal Communications Commission) exigem que cada fabricante utilize um tipo diferente de conector. Com isso, numa extremidade do cabo fica o conector proprietário e na outra um conector padrão da indústria (como do tipo N ou SMA – SubMiniature version A).



O pigtail já foi raro, mas o incontrolável crescimento das redes sem fio está contribuindo para sua popularidade.

2 – Quais os tipos de cabos coaxial temos ?

R= Existem dois tipos básicos de cabo coaxial: fino e grosso. Na hora de comprar cabo coaxial, você deverá observar a sua impedância. Por exemplo, o cabo coaxial utilizado em sistemas de antena de TV possui impedância de 75 ohms. O cabo coaxial utilizado em redes possui impedância de 50 ohms. Nota: Estamos nos referindo ao padrão de redes Ethernet, o mais utilizado. Existem outros padrão esdrúxulos (e pouco usados) que utilizam cabos com outras impedâncias. Como exemplo, o padrão Arcnet, onde o cabo deve ter impedância de 93 ohms.



3 – Qual a diferença entre cabo de com malha de cobre pro cabo com malha de alumínio ?

R= Em termos de materiais elétricos o cobre tem uma condutividade mais alta que o alumínio, isso significa menor resistência para sinais elétricos, menores perdas e maiores distâncias de transmissão de sinais.Porém no Brasil a principal desvantagem é que não possuimos jazidas de cobre, portanto praticamente todo o cobre utilizado para a construção de cabos e condutores é proveniente de matéria prima importada.

Já o alumínio é abundante em nosso país o que permite um custo muito mais baixo na produção, e consequente maior disponibilidade no mercado.Em parte das instalações podemos sacrificar um pouco o desempenho do cabo como forma de reduzir os custos no investimento.

Em termos práticos o cabo coaxial 100% cobre (RG59), pode ser utilizado para transmissão de sinais de vídeo a até 250 mts, já para o cabo coaxial de alumínio cobreado tem distância máxima entre 100 e 150 mts dependendo do fabricante. (Distâncias especificadas com uma boa margem de segurança)

4- E quais tipos de rede usamos esse cabo ?

R =Rede Indoor e Outdoor.
















quarta-feira, 26 de maio de 2010

1- O que há de diferente entre STP e UTP?
Os cabos STP são blindados, de maior custo tanto no seu valor, como na instalação, pois sua blindagem deve ser aterrada para que não se transforme e um tipo de antena e cause interferência na transmissão dos dados. Já o UTP é de baixo custo de aquisição e instalação, esse não e blindado e é mais utilizado.

2- Descreva cabos partrançados blindados STP e suas utilidades:
Eles possuem uma malha blindada que confere a maior imunidade as transferências externas eletromagnéticas / radiofreqüência. Essa malha interna envolve cada par trançado com o objetivo de diminuir a diafonia. Os STPs possuem dois pares blindados, uma impedância característica de 150 Ohms e pode alcançar uma largura de 300 Mhz em cabos de rede Eth.

3- Descreva cabos partançados não blindados UTP e suas utilizações:
Com o aumento das taxas de transmissão, cabos de par trançado de melhor qualidade foram sendo produzidos. O alto desempenho em termos de qualidade alcançados pelos pares trançados não blindados (UTP), aliado ao baixo custo de aquisição e instalação dos mesmos, fez com que se torna-se necessário, ou natural, uma pressão por padronização tanto por parte dos projetistas, que queriam certezas sobre os parâmetros característicos destes cabos, quanto por parte dos fabricantes de equipamentos, que os utilizavam em suas composições e precisavam de garantias confiáveis de desempenho.

4- Examine as características dos cabos diretos, cruzados e rollover, e onde cada um é uzado:
A conecção por aé um recurso que permite criar uma rede doméstica com dois computadores, sem usar placas de rede, através das portas seriais ou paralelas. Basta conectar os dois computadores por um cabo apropriado, encontrado com facilidade no mercado brasileiro.



5- Quais as velocidades para transmissão de dados que podem ser alcançadas quando se tem um determinado tipo de cabo.

Categoria 7 (CAT7): foi criado para permitir a criação de rede 10 gigabit Ethernet de 100m usando fio de cobre (apesar de atualmente esse tipo de rede esteja sendo usado pela rede CAT6).

6- Qual a distancia que um sinal pode percorrer através de um certo tipo de cabo antes que a atenuação desse sinal se torne um problema?
A distância máxima é de 100 metros (usando cabos de par trançado) ou 185 metros (usando cabos coaxiais) enquanto em tecnologias como o ADSL, onde os sinais são modulados e transmitidos na forma de um sinal analógico é possível atingir distâncias de vários quilômetros, mesmo usando fios telefônicos comuns, de qualidade muito mais baixa que os cabos de rede.

7- O que é?
a) EMI
Interferência eletromagnética (EMI) é qualquer emissão ou sinal, irradiado no espaço
livre ou conduzido por cabos de alimentação ou de sinal, que coloca em perigo o
funcionamento de um serviço de rádio-navegação ou outro serviço de segurança ou
degrada, obstrui ou interrompe seriamente e de forma repetida um serviço licenciado de
comunicação de rádio.

b) RFI São sinais fora de faixa são chamados de emissões espúrias. As emissões espúrias podem ser sinais discretos ou ruído de banda larga. Harmônicos, são sinais em múltiplos exatos da freqüência de operação ( ou fundamental ).Outros sinais espúrios discretos são geralmente causados pelo processo de mistura super heteróxeno usado na maioria dos modernos receptores. Os transmissores também podem produzir ruído de banda larga e/ou oscilações parasitas. Se estes sinais indesejados causam interferência a outros serviços de radio, os órgãos regulatórios devem requerem aos seus proprietários que corrijam o problema.

8- Apresente 5 desvantagens do cabo Utp:
A desvantagem do par trançado Utp é a sua susceptibilidade à interferência e ruído, incluindo "cross-talk" de fiação adjacente. Em sistemas de baixa freqüência a imunidade a ruído é tão boa quanto ao cabo coaxial.


9- Fale sobre todas as sete categorias:
Categoria do cabo 1 (CAT1): Consiste em um cabo nao blindado com dois pares trançados compostos por fios 26 AWG. São utilizados por equipamentos de telecomunicação e rádio. Foi usado nas primeiras redes Token-ring mas não é aconselhável para uma rede par trançado.
Categoria do cabo 2 (CAT2): É formado por pares de fios blindados (para voz) e pares de fios não blindados (para dados). Também foi projetado para antigas redes token ring E ARCnet chegando a velocidade de 4 Mbps.
Categoria do cabo 3 (CAT3): É um cabo não blindado (UTP) usado para dados de até 10Mbits com a capacidade de banda de até 16 MHz. Foi muito usado nas redes Ethernet criadas nos anos noventa (10BASET). Ele ainda pode ser usado para VOIP, rede de telefonia e redes de comunicação 10BASET e 100BASET4.
Categoria do cabo 4 (CAT4): É um cabo par trançado não blindado (UTP) que pode ser utilizado para transmitir dados a uma freqüência de até 20 MHz e dados a 20 Mbps. Foi usado em redes que podem atuar com taxa de transmissão de até 20Mbps como token ring, 10BASET e 100BASET4. Não é mais utilizado pois foi substituído pelos cabos CAT5 e Cat5e.
Categoria do cabo 5 (CAT5): usado em redes fast ethernet em freqüências de até 100 MHz com uma taxa de 100 Mbps.
Categoria do cabo 5e (CAT5e): é uma melhoria da categoria 5. Pode ser usado para freqüências até 125 MHz em redes 1000BASE-T gigabit ethernet. Ela foi criada com a nova revisão da norma EIA/TIA-568-B.
Categoria do cabo 6 (CAT6): definido pela norma ANSI EIA/TIA-568-B-2.1 possui bitola 24 AWG e banda passante de até 250 MHz e pode ser usado em redes gigabit ethernet a velocidade de 1.000 Mbps.
Categoria: CAT 6a: é uma melhoria dos cabos CAT6. O a de CAT6a significa augmented (ampliado). Os cabos dessa categoria suportam até 500 MHz e podem ter até 55 metros no caso da rede ser de 10.000 Mbps, caso contrario podem ter até 100 metros. Para que os cabos CAT 6a sofressem menos interferências os pares de fios são separados uns dos outros, o que aumentou o seu tamanho e os tornou menos flexíveis. Essa categoria de cabos tem os seus conectores específicos que ajudam a evitar interferências.
Categoria 7 (CAT7): foi criado para permitir a criação de rede 10 gigabit Ethernet de 100m usando fio de cobre (apesar de atualmente esse tipo de rede esteja sendo usado pela rede CAT6).


10- Como a diafonia pode interferir no desempenho da rede?
A diafonia excessiva pode atingir níveis tais que, um receptor conectado no par que sofre a indução do ruído, no extremo oposto do cabo, responda como se houvesse algum sinal de dados na linha, provocando falhas de comunicação na rede.

11- Complete:
Sempre que forem lançados cabos na rede deve-se tomar cuidado com os fatores externos que podem comprometer o desempenho da rede, como: a diafonia e interferência por campos eletromagnéticos que se forma em volta do cabo.

12- Aponte 5 pontos que podem causar interferência na rede. O que pode ser feito para evitá-los?
motores eletricos, fontes de luz florecente, motores de combustao, fontes de energia eletrica, fonte magnetica (eletroima), antenas de tv am fm e telefonia,indundancia eletrica, fontes de raio X, fontes de raio gama e fontes de raios ultravioleta.
Evitar ao maximo de espor os cabos de redes a fontes eletromagneticas, se necessario espor usar cabos blindados, sempre indentificar onde passa os cabos de rede, alertar as demais pessoas como eletricistas sobre os ruidos e como evita-los; sempre supervisionar o trabalho de lançamentos de cabos.

13- Como é construído um cabo rollover?
Em um cabo rollover, a combinação de cores da esquerda para a direita em uma extremidade deverá ser exatamente o oposto à combinação de cores na outra extremidade.

sábado, 24 de abril de 2010

Amplitude

Amplitude é uma medida escalar negativa e positiva da magnitude de oscilação de uma onda.
A distância Y, é a amplitude da onda, também conhecida como "pico de amplitude" para distinguir de outro conceito de amplitude, usado especialmente em engenharia elétrica: root mean square amplitude (ou amplitude rms), definida como a raiz quadrada da média temporal da distância vertical entre o gráfico e o eixo horizontal. O uso de "pico de amplitude" não é ambíguo para ondas simétricas e periódicas como senóides, onda quadrada e onda triangular. Para ondas sem simetria, como por exemplo pulsos periódicos em uma direção, o termo "pico de amplitude" torna-se ambíguo pois o valor obtido é diferente dependendo se o máximo valor positivo é medido em relação à média, se o máximo valor negativo é medido em relação à média ou se o máximo sinal positivo é medido em relação ao máximo sinal negativo e dividido por dois. Para ondas complexas, especialmente sinais sem repetição tais como ruído, a amplitude rms é usada frequentemente porque não tem essa ambiguidade e também porque tem um sentido físico. Por exemplo, a potência transmitida por uma onda acústica ou eletromagnética ou por um sinal elétrico é proporcional à raiz quadrada da amplitude rms (e em geral, não tem essa relação com a raiz do pico de amplitude)